Deus

Deus é uma peça teatral de Woody Allen que estreou em 1998, no Rio, com direção de Mauro Mendonça Filho. Nos papéis principais Murilo Benício e Amir Haddad, na produção do espetáculo Cristina Aché. Tratava-se de uma paródia passada na Grécia antiga daí não só o caráter do logotipo, como a definição das cores que remetiam à luminosidade e à cultura das regiões mediterrâneas.

Galhardete / Convite

Além desses dois elementos, para compor o projeto de identidade visual também foi usada uma série de fotos de Murilo Benício em situações de perplexidade, tentando responder à pergunta indefectível: “Deus existe”? Essas fotos, por sua vez, foram tratadas de maneira. Eminentemente gráfica, dispensando a verossimilhança própria da fotografia e dispostas com certa arbitrariedade, sempre justapostas a barras de diferentes espessuras, de forma a funcionar como prolongamento delas. Justaposição meio ilógica que pretendia acentuar o clima de absurdo presente no texto.

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